A frequência que transforma!

Fique comigo até o final dessa leitura e veja a importância da frequência em sua vida. Desde já grato por você se permitir a descobrir este universo novo.

Vamos lá?

Acredita-se que a frequência do som possa influenciar nossas células, órgãos e até mesmo nosso DNA de diferentes maneiras. Embora a pesquisa nessa área ainda esteja em andamento e haja muito a ser descoberto, existem algumas teorias e aplicações práticas que exploram o potencial das frequências sonoras para a saúde e o bem-estar.

Uma das teorias mais conhecidas é a da ressonância celular, que sugere que cada célula possui uma frequência natural específica e que a exposição a frequências sonoras adequadas pode estimular e promover seu funcionamento ideal. Acredita-se que a ressonância celular possa influenciar vários processos biológicos, como o metabolismo celular, a comunicação intercelular e a regulação dos genes.

Além disso, a terapia de som tem sido utilizada em diversas culturas há milhares de anos para promover o equilíbrio e a cura. Essa forma de terapia envolve a utilização de instrumentos musicais, como tambores, flautas e tigelas tibetanas, que emitem diferentes frequências sonoras. Essas vibrações sonoras podem afetar nosso estado de espírito, reduzir o estresse, aliviar a dor e promover relaxamento e bem-estar geral.

No campo da genética, há pesquisas preliminares sugerindo que frequências sonoras específicas podem influenciar a expressão dos genes. Essa área de estudo, conhecida como epigenética acústica, investiga como as ondas sonoras podem ativar ou desativar certos genes, potencialmente afetando nossa saúde e susceptibilidade a doenças.

É importante destacar que a pesquisa sobre o efeito das frequências sonoras em nossas células, órgãos e DNA ainda está em estágio inicial, e muitas das descobertas são consideradas teorias e hipóteses. Mais estudos científicos são necessários para compreender completamente o potencial impacto das frequências sonoras em nosso corpo.

No entanto, muitas pessoas relatam benefícios subjetivos ao se envolverem em práticas terapêuticas relacionadas ao som, como meditação com sons, música relaxante ou o uso de dispositivos que emitem frequências sonoras específicas. Essas abordagens podem ser utilizadas como complementos ao tratamento médico convencional, mas é sempre recomendado buscar orientação profissional e científica ao explorar essas terapias.

Eu utilizo a prática do som juntamente com a medicína Ayahuasca, assim trabalhando a cura emocinal através da frequência emitida pelo som.

Leia o texo ouvindo a frequência de abundância.

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Existem vários tipos de frequências relacionadas ao som que são relevantes para a compreensão de como elas podem afetar nossas células, órgãos e DNA. Aqui estão alguns dos principais tipos de frequências:

• Frequência audível: Essas são as frequências que podemos ouvir com nossos ouvidos. A faixa de frequência audível para a maioria dos seres humanos está entre 20 Hz (hertz) e 20.000 Hz. Sons abaixo dessa faixa são chamados de infrassons, enquanto sons acima são chamados de ultrassons.

• Frequência de ressonância: Cada objeto tem uma frequência natural de ressonância, que é a frequência na qual ele tende a vibrar com maior facilidade. Se uma fonte sonora emitir uma frequência que corresponda à frequência natural de ressonância de um objeto, esse objeto pode vibrar de forma mais intensa e ressoar. Acredita-se que a ressonância possa ter efeitos benéficos em células e órgãos.

• Frequência de pulso: Também conhecidas como frequências binaurais, essas são frequências que são percebidas pelo cérebro quando dois tons de frequências ligeiramente diferentes são ouvidos em cada ouvido. Por exemplo, se um ouvido ouvir um tom de 400 Hz e o outro ouvido ouvir um tom de 410 Hz, o cérebro perceberá uma frequência de pulso de 10 Hz. Essas frequências são frequentemente associadas à estimulação cerebral, meditação e relaxamento.

• Frequências de ondas cerebrais: O cérebro humano opera em diferentes frequências de ondas cerebrais, que são padrões de atividade elétrica em nosso cérebro. As principais frequências de ondas cerebrais são:

Delta (0,5 Hz a 4 Hz): Frequência associada ao sono profundo e descanso.

Theta (4 Hz a 8 Hz): Frequência associada a estados de relaxamento profundo, meditação e criatividade.

Alpha (8 Hz a 13 Hz): Frequência associada a estados de relaxamento, calma e atenção focada.

Beta (13 Hz a 30 Hz): Frequência associada a estados de alerta, concentração e atividade mental.

Gamma (30 Hz a 100 Hz): Frequência associada a estados de consciência elevada, percepção sensorial aguçada e processamento cognitivo rápido.

• Frequências de terapia de som: Existem várias frequências específicas que são usadas em terapias de som para promover relaxamento, cura e bem-estar. Por exemplo, a frequência de 528 Hz é conhecida como "a frequência do amor e da cura", enquanto a frequência de 432 Hz é considerada uma frequência de afinação mais natural e harmoniosa para a música.

É importante ressaltar que o impacto das diferentes frequências no corpo humano ainda está sendo investigado e compreendido cientificamente. Enquanto algumas frequências têm sido utilizadas em práticas terapêuticas e relatadas como benéficas por muitas pessoas, é necessário realizar mais pesquisas para validar seus efeitos e aplicações específicas. Você gostou dessa leitura? Gostou de explorar este universo das fraquências? Convido você então a compartilhar este texto, deixar um comentário no final deste texto e dar um amei, assim você me ajuda a levar este conteúdo a mais pessoas. Gratidão uma ótima semana de muita frequência de luz e amor a você e a todos a sua volta.

Ass: Fernando Sarttori